domingo, 5 de abril de 2009

1º sonho - 26.12.2007


Claro que não é o primeiro, mas o primeiro desses que registrei nas páginas negras do meu Death Note. Começa com um poema.


Um Poema de Cor

Eu queria ser de circo
Ai, que vida original!
Trabalhar todas as noites
Divertindo o pessoal.
Os aplausos da platéia
Toda aquela vibração
Sempre novas gargalhadas
Sempre mais animação.

Eu queria ser de circo
Conhecer os bastidores
Que a platéia nunca vê
Ver de perto os domadores
(...)
Ver a cara do Palhaço
Sem pintura e fantasia
E ver se a mulher barbada
Faz a barba todo dia
(...)
Só não sei o que faria
Que função ia escolher
Pois o circo é variado
Tanta coisa tem pra ser

O trapézio é maravilha
só que está longe do chão
e engolir facas ou fogo
não é boa ocupação.
Ser mágico eu não quer
Eu seria incapaz
Pois o truque perde a graça
Se eu souber como se faz...

26.12.2007
Sonhei com um anfiteatro, com uma bola de basquete, com objetos histórico e a posse deles. Tinham pessoas em fantasias – “veteranos” – inclusive minha mãe. Eu estava acuada e de boné. O Palhaço usava peruca de lã colorida, porém desbotada e aquele chapéu-côco. Sem pintura.
A alegria se tornava cruel, até de quem não costumava ser.
Dias difíceis estão por vir, eu sinto.

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