17/09/2008
Sonhei que batia. Habilmente batia num pedaço do meu passado que eu guardo com mágoa, com vontade de por pingos nos is. Daqueles redondos e vazados por dentro.
Um passado tão guardado que eu já nem sabia que doía tanto.
E nem foi por falta de falar.
O pior foi ouvir que a culpa foi minha. E matar do ventre quem eu julgo ser verdadeiramente culpada.
E dor demais pra não começar no SARAH. E essa nem apareceu embora certamente estivesse lá mencionada.
Eu? Como pode ter sido eu a fazer tudo isso?!
Maldito passado! Ainda dói demais pra não existir...
16/12/2008 – revisitado: E não faço idéia do que aqui está dito. Os sonhos escorrem de mim como água entre os dedos...
Sonhei que batia. Habilmente batia num pedaço do meu passado que eu guardo com mágoa, com vontade de por pingos nos is. Daqueles redondos e vazados por dentro.
Um passado tão guardado que eu já nem sabia que doía tanto.
E nem foi por falta de falar.
O pior foi ouvir que a culpa foi minha. E matar do ventre quem eu julgo ser verdadeiramente culpada.
E dor demais pra não começar no SARAH. E essa nem apareceu embora certamente estivesse lá mencionada.
Eu? Como pode ter sido eu a fazer tudo isso?!
Maldito passado! Ainda dói demais pra não existir...
16/12/2008 – revisitado: E não faço idéia do que aqui está dito. Os sonhos escorrem de mim como água entre os dedos...
Nenhum comentário:
Postar um comentário