Sonhei com um rei, um juiz, um bobo-da-corte e com sua corte toda.
Escravizador maligno, demoníaco.
E estávamos todos presos na sua malignidade, demoniocidade, escravidão.
E eu o procurava, como se minha presença algum dia tivesse despertado sua complacência. Senti-me Moisés, tentando libertar o meu povo. Libertar-me. Ou aprisionar-me segundo sua vontade soberana. Demoníaco, Rosicrucianum, Ditador.
Seu rosto se deformara com as transformações ocorridas. Eu, prisioneira, escrava, ridícula, humilhada, pequena e humana.
Tinham pessoas demoníacas e demônios e lama,onde em outros sonhos houveram piscinas claras.
E dor e calçados descalços, pés quebrados, sem nunca encontrar meu inimigo.
Grande demais pra mim.
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